Clique sobre os tópicos listados abaixo para navegar até o conteúdo desejado.

  1. Entender a diretiva #include

A diretiva #include informa, antes de compilar nosso programa, que desejamos que seja inserido em nosso arquivo .c algum outro trecho de código, arquivo ou biblioteca para uso.

Sintaxe
#include <nome_biblioteca.h>
Exemplo 1
#include <stdio.h>

A inclusão acima nos permite utilizar a função printf que sua definição está contida no arquivo .h informado. Os símbolos "< >" informa que a biblioteca deve ser buscada por padrão nas bibliotecas nativas.

Para adicionarmos nossos próprios arquivos .h locais, utilizamos a sintaxe abaixo. O uso de subpastas é permitida.

Sintaxe
#include "seu_arquivo.h"
#include "sub_pasta/seu_arquivo.h"
Exemplo 2
#include  "minhas_funcoes.h"

Por boa prática, utiliza-se a inclusão de recursos com a diretiva #include sempre no topo do arquivo .c/.h. Porém, essa diretiva pode ser utilizada em longo de um arquivo .c, contanto que seja sempre informada antes de sua utilização:

Exemplo 3
//não irá compilar
#include <stdio.h>
 
int main()
{
    #include "seu_cabecalho1.h"
    funcao1(); //função que utiliza seu_cabecalho1.h
    #include "seu_cabecalho2.h"
    funcao2(); //função que utiliza seu_cabecalho2.h
}
Saída
-

A diretiva #include aceita a inclusão de qualquer extensão de arquivo contanto que seu conteúdo sejam declarações da linguagem C.

Para inclusão de arquivos binários, esses podem ser convertidos, por ferramentas externas, para vetores de char, por exemplo.

  1. 07/10/2024 - revisão 2 - Ajustes pontuais
  2. 29/09/2023 - revisão 1 - Correção em referências, erros gramaticais
  3. 19/05/2023 - versão inicial